Pesquisadores do mundo ganharam importante fonte de estudos na terça-feira, dia 21 de abril. Isso porque a Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, inaugurou, em sua sede de Paris, a Biblioteca Digital Mundial. O novo site disponibiliza o acervo histórico de livros, manuscritos e documentos visuais e sonoros de 32 instituições de 20 países.
O Brasil contribuiu com o conteúdo da Biblioteca Nacional e, por ser um dos fundadores do projeto, foi contemplado com uma das traduções do portal, que além do português, agrega textos em árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo.
Para a primeira fase de digitalização, o Brasil contribuiu com 1.500 mapas raros do século XVI e 42 álbuns com cerca de 1.200 fotografias da coleção de D. Thereza Christina Maria. Outros importantes documentos que compõem o acervo são a Constituição dos Estados Unidos, películas de filmes dos irmãos Lumière, manuscritos do Egito Antigo, entre outros. O site terá funcionalidades, como zoom em imagens históricas, leitura em voz de fragmentos de textos e a evolução histórica dos mapas da civilização. Os organizadores agora debatem como outras instituições irão colaborar para o projeto, que tem o objetivo de reunir cerca de 60 países até o fim do ano. Nações emergentes sem condições técnicas para a digitalização do conteúdo histórico nacional receberão apoio da Unesco.
O Brasil contribuiu com o conteúdo da Biblioteca Nacional e, por ser um dos fundadores do projeto, foi contemplado com uma das traduções do portal, que além do português, agrega textos em árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo.
Para a primeira fase de digitalização, o Brasil contribuiu com 1.500 mapas raros do século XVI e 42 álbuns com cerca de 1.200 fotografias da coleção de D. Thereza Christina Maria. Outros importantes documentos que compõem o acervo são a Constituição dos Estados Unidos, películas de filmes dos irmãos Lumière, manuscritos do Egito Antigo, entre outros. O site terá funcionalidades, como zoom em imagens históricas, leitura em voz de fragmentos de textos e a evolução histórica dos mapas da civilização. Os organizadores agora debatem como outras instituições irão colaborar para o projeto, que tem o objetivo de reunir cerca de 60 países até o fim do ano. Nações emergentes sem condições técnicas para a digitalização do conteúdo histórico nacional receberão apoio da Unesco.
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