Dizer que o pensamento e o conhecimento modificam-se ao longo tempo é óbvio e perceptível, mas explicar as razões e circunstâncias que evidenciam este conceito, que se conjuga em um encadeamento de idéias, convida-nos para uma reflexão. Primeiramente, vamos considerar que as coisas presentes em nosso cotidiano superaram outras um dia, e no futuro serão superadas. Logo, observando a evolução crescente do ser humano como um traço de crescimento particular no tocante a adaptações para qualidade de vida.
O instrumento responsável por essa transformação é capaz de analisar o contexto do fenômeno, as causas e efeitos, e que perspectivas e benefícios pode-se aproveitar para a humanidade: pesquisa. Descobrir novos horizontes e avanços para qualidade de vida do ser humano, além de soluções para problemas enfrentados por um corpo social que visam bem comum, se configura nas funções da pesquisa. Nesse sentido, encontramos uma justificativa para pesquisa e o cerne da sua importância inserido na finalidade de cada projeto desenvolvido.
Com avanço da prática da pesquisa, o legado do conhecimento passa por transformações, uma vez que a pesquisa pretende alcançar descobertas que comprovem o que já se defende ou supere tese. Nas ciências naturais essa premissa é uma constante, tendo em vista a complexidade e diversidade de fenômenos a serem estudados. Para tanto, buscam-se metodologias diferentes que se adequem aos objetos, concebendo de carga teórica preliminar que reforce o estudo do fenômeno. Mas vale lembrar que os resultados da pesquisa não dependem de subjetividade, mas de objetividade.
No campo das ciências humanas, a perspectiva de objetividade e subjetividade é inversa, uma vez que o pesquisador observa os fenômenos através de seu olhar preconcebido de suas próprias ideologias e filtros. Outro aspecto nas ciências humanas é a dinamicidade e capacidade de mudança do objeto de estudo, fazendo-se necessário à busca de metodologias e referencias teóricos adequados. A finalidade de ambas é buscar desenvolvimento e qualidade de vida para o ser humano, ou seja, não se pesquisa conhecimento por conhecimento ou problema por problema, mas conquista-se além dessas variantes.
A construção do saber implica na inovação de bens materiais simbólicos (ciências humanas) e concretos (ciências naturais), que correspondem aos seus respectivos campos na atuação de benefícios para a humanidade. Daí o conceito de superação e transformação das coisas. A justificativa é simplificada na idéia de evolução humana no âmbito do pensamento, da tecnologia, do meio ambiente, da saúde e outros, porém, o principal desencadeador dessa transformação é a pesquisa.
O instrumento responsável por essa transformação é capaz de analisar o contexto do fenômeno, as causas e efeitos, e que perspectivas e benefícios pode-se aproveitar para a humanidade: pesquisa. Descobrir novos horizontes e avanços para qualidade de vida do ser humano, além de soluções para problemas enfrentados por um corpo social que visam bem comum, se configura nas funções da pesquisa. Nesse sentido, encontramos uma justificativa para pesquisa e o cerne da sua importância inserido na finalidade de cada projeto desenvolvido.
Com avanço da prática da pesquisa, o legado do conhecimento passa por transformações, uma vez que a pesquisa pretende alcançar descobertas que comprovem o que já se defende ou supere tese. Nas ciências naturais essa premissa é uma constante, tendo em vista a complexidade e diversidade de fenômenos a serem estudados. Para tanto, buscam-se metodologias diferentes que se adequem aos objetos, concebendo de carga teórica preliminar que reforce o estudo do fenômeno. Mas vale lembrar que os resultados da pesquisa não dependem de subjetividade, mas de objetividade.
No campo das ciências humanas, a perspectiva de objetividade e subjetividade é inversa, uma vez que o pesquisador observa os fenômenos através de seu olhar preconcebido de suas próprias ideologias e filtros. Outro aspecto nas ciências humanas é a dinamicidade e capacidade de mudança do objeto de estudo, fazendo-se necessário à busca de metodologias e referencias teóricos adequados. A finalidade de ambas é buscar desenvolvimento e qualidade de vida para o ser humano, ou seja, não se pesquisa conhecimento por conhecimento ou problema por problema, mas conquista-se além dessas variantes.
A construção do saber implica na inovação de bens materiais simbólicos (ciências humanas) e concretos (ciências naturais), que correspondem aos seus respectivos campos na atuação de benefícios para a humanidade. Daí o conceito de superação e transformação das coisas. A justificativa é simplificada na idéia de evolução humana no âmbito do pensamento, da tecnologia, do meio ambiente, da saúde e outros, porém, o principal desencadeador dessa transformação é a pesquisa.
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