A Ipsos, multinacional francesa e maior empresa de pesquisa Ad-hoc do país, divulgou uma pesquisa Pulso Brasil de indicadores econômicos, feita com o objetivo de constatar as percepções do consumidor brasileiro diante de um cenário de crise financeira e seu nível de interesse em acompanhar notícias sobre o assunto.
Mil entrevistas foram realizadas entre os dias 20 e 30 de outubro, em 70 cidades e nove regiões metropolitanas. Os resultados mostram que a crise financeira não está na lista das preocupações da maioria dos brasileiros, que se mantém otimista e disposta a fazer compras neste final de ano.
Apenas 11% dos entrevistados afirmaram ter acompanhado notícias sobre a crise em outubro, e 16% declararam que tem acompanhado "muito" a crise. As pessoas de classes AB se concentram neste segundo grupo, chegando a 30%.
Questionados sobre o efeito da crise no dia-a-dia, 33% dos entrevistaram informaram que ela é relevante e 67% disseram que não. Entre os que responderam que sim, 54% informaram que o maior efeito sentido foi o aumento dos preços de produtos alimentícios e 23% disseram sentir a inflação mais alta e o aumento do custo de vida.
No entanto, de acordo com a Ipsos essas questões já despontavam como temas na mídia antes dos eventos sobre a turbulência mundial, o que revela uma dificuldade da população em relacionar as notícias com as situações cotidianas.
Apenas 11% dos entrevistados afirmaram ter acompanhado notícias sobre a crise em outubro, e 16% declararam que tem acompanhado "muito" a crise. As pessoas de classes AB se concentram neste segundo grupo, chegando a 30%.
Questionados sobre o efeito da crise no dia-a-dia, 33% dos entrevistaram informaram que ela é relevante e 67% disseram que não. Entre os que responderam que sim, 54% informaram que o maior efeito sentido foi o aumento dos preços de produtos alimentícios e 23% disseram sentir a inflação mais alta e o aumento do custo de vida.
No entanto, de acordo com a Ipsos essas questões já despontavam como temas na mídia antes dos eventos sobre a turbulência mundial, o que revela uma dificuldade da população em relacionar as notícias com as situações cotidianas.
Fonte: Portal Imprensa
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