O editorial do Diário do Nordeste destaca que o Ceará perdeu investimentos para o Rio Grande do Norte na área do Turismo. A revista Veja , em circulação nesta semana, mostra em reportagem a presença nas cercanias de Natal de espanhóis, portugueses, suecos e noruegueses, realizando expressivos investimentos imobiliários, sintomáticos da opção deles pelas praias potiguares para lazer e negócios.
Os norte-rio-grandeses souberam cativar os visitantes e convencê-los a fincar vínculos permanentes no Estado. Dos R$ 5,7 bilhões de investimentos previstos para os próximos quatro anos, R$ 2 bilhões se destinarão à construção de casas e apartamentos reservados a estrangeiros. Dessas aplicações permanentes, seis empreendimentos hoteleiros de grande porte estão em fase de acabamento.
Enquanto isso, no Ceará, autoridades em vários setores da administração pública, sobretudo da área jurídica e ligadas ao meio ambiente, com estreita visão dos problemas econômicos, desestimulam com decisões, denominadas cautelares, mas certamente precipitadas, os empreendimentos captados pelo Estado.
Não se postula que essas autoridades autorizem projetos impróprios, mas que não burocratizem e tenham melhor noção das repercussões econômicas quando determinam os embargos ou suspensão de obras, que trarão sensível melhoria para a população.
Everton Lima é jornalista
Os norte-rio-grandeses souberam cativar os visitantes e convencê-los a fincar vínculos permanentes no Estado. Dos R$ 5,7 bilhões de investimentos previstos para os próximos quatro anos, R$ 2 bilhões se destinarão à construção de casas e apartamentos reservados a estrangeiros. Dessas aplicações permanentes, seis empreendimentos hoteleiros de grande porte estão em fase de acabamento.
Enquanto isso, no Ceará, autoridades em vários setores da administração pública, sobretudo da área jurídica e ligadas ao meio ambiente, com estreita visão dos problemas econômicos, desestimulam com decisões, denominadas cautelares, mas certamente precipitadas, os empreendimentos captados pelo Estado.
Não se postula que essas autoridades autorizem projetos impróprios, mas que não burocratizem e tenham melhor noção das repercussões econômicas quando determinam os embargos ou suspensão de obras, que trarão sensível melhoria para a população.
Everton Lima é jornalista
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