Todos devem lembrar do caso da equipe do jornal "O Dia" que foi torturada e presa em cárcere privado na favela do Batan, em Realengo (Rio de Janeiro). Na última segunda-feira (09), o governador Sérgio Cabral declarou que a situação é uma prova concreta da necessidade de enfrentar o poder paralelo no estado do Rio.
Leia a declaração:
"Nós tivemos dois momentos que provam que não podemos mudar nosso rumo. Em 2002, tivemos o caso gravíssimo, pavoroso da morte do jornalista Tim Lopes pelos traficantes. Agora, temos os jornalistas sendo torturados por milicianos. Por isso, estamos nessa política dura e permanente. Qualquer poder paralelo no Rio, tráfico ou milícia, sofrerá a ação dura da segurança pública".
"Nós tivemos dois momentos que provam que não podemos mudar nosso rumo. Em 2002, tivemos o caso gravíssimo, pavoroso da morte do jornalista Tim Lopes pelos traficantes. Agora, temos os jornalistas sendo torturados por milicianos. Por isso, estamos nessa política dura e permanente. Qualquer poder paralelo no Rio, tráfico ou milícia, sofrerá a ação dura da segurança pública".
Caros amigos não espero outra atitude do poder público quanto a esta questão a não ser de combate intensivo a criminalidade. O fato repete-se pela falta da impunidade a violência. Como sabemos ou ouvimos alguém dizer: "A legislação judicial é branda e a justiça é morosa para responder as injustiças sociais". Porém, não pode ficar assim é preciso agir rápido.
Se não o futuro não será dos melhores para a sociedade brasileira. Já vivemos com tanto medo da violência que nos trancamos dentro de nossas casas cheio de câmeras de vigilância para não sermos roubados. Equipamos os nossos lares com tudo que há de melhor pra evitarmos o máximo de risco de assalto. As vezes me pergunto, será que estamos vivendo ou nos escondendo? Parece apelativo demais né, mas são as palavras que tive vontade de escrever hoje.
Everton Lima é jornalista
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