Os principais jornais da China, assim como a TV estatal CCTV, atacam diretamente a cobertura, segundo eles, "manipulada" sobre a crise no Tibete após os protestos violentos de 14 de março. O governo chinês alega que, durante os conflitos, 22 civis foram mortos em distúrbios separatistas. Já os tibetanos no exílio declaram que houve cem nortos pela repressão.
No entanto, apesar dos declarados ataques do governo à cobertura da mídia ocidental, o Estado chinês mostra sinais de abertura. Na última terça-feira (25), a BBC anunciou que, pela primeira vez em anos, a versão em inglês de seu site podia ser acessada na íntegra no país. Todavia, a versão em chinês seguia censurada.
Fonte: BBC Brasil