domingo, 23 de maio de 2010

Empresas como Google, Disney e Coca-Cola apostam na transmídia


Nos anos 90, a publicidade criou o termo “crossmedia” para designar a divulgação de produtos e serviços em múltiplas plataformas de mídia. Um exemplo: ao lançar um filme nos cinemas, o estúdio fechava parcerias com editoras e fabricantes de videogames para levar os mesmos personagens para outras áreas, como forma de angariar mais fãs e fazer mais dinheiro.
Com o surgimento de novas tecnologias e o avanço da internet, o conceito evoluiu. Recentemente, Henry Jenkins, professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT), cunhou uma nova palavra para retratar a profunda transformação na forma como as empresas passaram a se relacionar com seus consumidores.
No livro Cultura da convergência, lançado no Brasil no ano passado, ele usou pela primeira vez o termo “transmídia”, que passou a ser usado por companhias de diversos setores. Jenkins diz que, antes, as mídias tradicionais pouco ou nada influenciavam umas as outras. Hoje, elas coexistem.
Além disso, diz o professor, a internet em especial permitiu que o consumidor interaja com os múltiplos conteúdos, às vezes até transformando-os. “Trans-mídia é um novo jeito de contar histórias, adaptado aos anseios do público de hoje”, afirmou Jenkis à DINHEIRO. Sites, celulares, redes sociais, games, aplicativos, blogs, ARGs (jogos de realidade alternativa, na sigla em inglês) são hoje ferramentas indispensáveis para a expansão de marcas e produtos – é um mar de ideias e de integração de mídias jamais experimentado em qualquer tempo.
No Brasil, o Big Brother, da Rede Globo,  radicalizou no uso do conceito de transmídia (leia outros exemplos no quadro) “No começo, utilizávamos os canais tradicionais de comunicação para contar a história do show, como jornais e programas de rádio”, diz Luis Erlanger, diretor de comunicação da Globo.
“Com a transmídia, descobrimos que havia muitas outras possibilidades.” Erlanger conta que os participantes do programa têm blogs, que são acessados por milhares de pessoas. A última edição inovou: o fã do programa podia ligar para um número e ouvir o que um determinado participante estava falando.

Fonte: Isto é Dinheiro


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Sucesso é genético?


A psicóloga canadense Susan Pinker, autora do recém-lançado O Paradoxo Sexual (Editora BestSeller), coloca pimenta na tradicional discussão da guerra dos sexos. Para ela, a disparidade entre os gêneros pode ser explicada a partir de fatores biológicos: por ter hormônios e genes diferentes, homens e mulheres fazem escolhas diferentes na carreira. De acordo com o livro, se elas não chegam ao topo não é apenas por preconceito ou falta de oportunidades oferecidas pela empresa.

O organismo, afirma Susan, também influi no destino profissional. "A genética pode orientar as decisões de carreira de qualquer pessoa", diz. “Um jogador de basquete pode ter decidido entrar nessa profissão por causa de sua estrutura corporal. Minha proposta é usar a biologia como ponto de partida para analisar também as diferenças de gênero”, escreve Susan.

Munida de pesquisas científicas e anos de experiência clínica, a psicóloga afirma que, por terem conexões cerebrais e hormônios distintos, os homens são mais propensos à rivalidade e a atividades que envolvam sistemas padronizados (como a engenharia e a fícarreira predispostas a ter empatia e sensibilidade e a trabalhar em áreas que estimulem a linguagem e o cuidado com o próximo.

“É por isso que profssões como recursos humanos e comunicação atraem mais mulheres”, afirma a autora. Mas ela alerta: os comportamentos padrões podem variar de acordo com a personalidade de cada um. “É claro que os traços individuais e o ambiente influenciam muito.”

De acordo com Susan, os cargos de alta chefia atraem hoje mais os homens do que as mulheres porque eles desenvolvem melhor as conexões cerebrais que estimulam a competitividade — característica importante para quem quer subir até a presidência. Apenas 3% das 500 maiores empresas americanas, segundo a revista Fortune, possuem mulheres na alta liderança.

Fonte: Voce S/A

Blog de humor pretende cobrir a Copa dos jogadores excluídos por Dunga



Depois da controversa lista de convocados para o Mundial da África, divulgada pelo técnico da Seleção Brasileira na última terça-feira (11), os jornalistas Gabriel Mitani, Henrique Ribeiro e Victor Fontana criaram o blog A Copa dos Que Não Foram, para falar, com humor, sobre os jogadores esquecidos por Dunga.
Segundo o portal Paraná Online, o objetivo do blog é destacar o potencial dos jogadores que não foram convocados por Dunga. O leitor pode, até mesmo, montar o seu time com todos aqueles que foram excluídos. Além disso, o blog também falará sobre as Seleções que não foram classificadas para disputar o mundial da África deste ano, o comportamento da torcida em São Paulo, o álbum de figurinhas, entre outros assuntos ligados ao evento esportivo.
Os jornalistas farão a cobertura dos jogos no Brasil, e decidiram criar o blog para dar voz aos talentos que não foram chamados. "A ideia geral é divertir e falar o que todo mundo pensa, mas ninguém tem coragem de dizer. Queremos fazer algo com muito humor para os que acompanharão a Copa daqui do Brasil", disse Fontana.
Ao portal IMPRENSA, Gabriel Mitani, um dos colaboradores, disse que o blog será feito apenas pelos três jornalistas, e usará as redes sociais, como o Facebook, o Twitter e o Orkut para criar fóruns de discussão. "Como o próprio nome diz, será a Copa vista da ótica de três jornalistas que não foram à África. Costumamos dizer que o blog tem data para acabar: dia 11 de julho, final da Copa. Não é necessariamente uma data de validade, mas quem sabe não continuamos com outra pegada?", declarou Mitani.

Fonte: Portal Imprensa

domingo, 16 de maio de 2010

Carreira: Movimente-se durante o ambiente de trabalho


É inegável que, seja em casa, ou no trabalho, a maioria das pessoas fica sentada por um tempo muito longo. São pessoas que trabalham em seus computadores, e quando se desvencilham dos afazeres, ficam sentados em seus sofás vendo TV, ou lendo, ou fazendo outra atividade do tipo.

Segundo estudo publicado no British Journal Sports Medicine, após quatro horas consecutivas nessa posição, o corpo desliga os órgãos fabricantes de enzimas que regulam as quantidades de glicose e gordura no organismo, aumentando a possibilidade de desenvolver problemas de saúde como diabetes e obesidade, que estão entre as principais causas de morte, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Esse estudo acompanhou 17 mil pessoas durante dois anos e demonstrou que as que passam o dia sentadas sofrem maior risco de morte, mesmo as que praticam atividades físicas todos os dias, porque a atividade concentrada, que tem de ser feita, não pode ser apenas em um momento. É preciso estar em movimento constante.

De acordo com o médico generalista, Dr. Marcelo Francisco, é um quadro preocupante, porque a falta de atividade metabólica, também deixa os níveis de estresse e fadiga mais acentuados nas pessoas. Mas o médico aponta a solução: “Basta dar pequenas caminhadas de cinco minutos a cada hora de trabalho. Vá buscar um café ou um copo d’água. Vá até a mesa de um colega ao invés de mandar um e-mail. Levante algumas vezes ao longo do dia, mesmo que seja apenas para falar ao telefone. Isso ajuda seu corpo a ‘acordar’ e faz seu metabolismo reagir”. 

Fonte: vocesa.com.br

Novo Trident mostra conceito de globalização

A nova campanha publicitária da Trident ressalta que o produto, Trident Global Connection, não é apenas uma goma de mascar. Ele se posiciona como um estilo de vida. Além da ação para TV, foram desenvolvidas também peças para outdoors e ações de mídia social.

Como o intuito de conectar o público em Londres, Nova York e Bali, a F.Biz trabalhou no site da novidade. Além de navegar pelas cidades e mostrar os destaques de cada uma, o portal tem integração direta com o Facebook. Ao fazer o login na página do Global Connections, um vídeo personalizado com fotos do internauta e de seus amigos surge na tela.

A ação da tv traz punks, jogadores de rugby e um membro da Guarda Real britânica ambientados em Londres, e, no momento em que a pessoas vai consumir o Trident Global Connections, todas são conectadas. As peças criadas pela JWT reforçam a mensagem do produto - Faça suas conexões.