Neste espaço, tentarei contar um pouco do que está por trás da notícia veiculada na mídia. Pretendo começar por uma missão que recebi essa semana. Os mossoroenses ficaram “revoltados” com a exibição de uma matéria sobre Mossoró no Pânico na TV. Então o programa abriu espaço para resposta da cidade. Recebi a pauta de colher os depoimentos das pessoas do município.
Quando comecei a entrevistar as pessoas, percebi que as pessoas diziam o seguinte: “Rapaz, eu não to chateado com eles. O programa do Pânico é isso mesmo. Eles esculhabam as cidades de todo Brasil e até do mundo. É o jeito deles de fazer humor”. De 30 entrevistados, encontrei 20 com o mesmo discurso. Fiquei preocupado, pois deveria ser uma resposta de pessoas chateadas e eu estava encontrando poucas pessoas. Os depoimentos foram gravados em dois dias e consegui montar material para enviar para Pânico na TV.
Conclui que as pessoas entendiam o estilo do programa, mas que muita chateação vinha daquele velho ditado: “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”. Todo mundo ri de tudo que passava no programa, até o dia que chegou a tocar na sua cidade. Aí ninguém gostou. Percebi que havia mais interesses políticos e comerciais em fazer polêmica do assunto, do que um sentimento de amor a cidade. Isso por que, as críticas já tinham endereço certo.
Quando comecei a entrevistar as pessoas, percebi que as pessoas diziam o seguinte: “Rapaz, eu não to chateado com eles. O programa do Pânico é isso mesmo. Eles esculhabam as cidades de todo Brasil e até do mundo. É o jeito deles de fazer humor”. De 30 entrevistados, encontrei 20 com o mesmo discurso. Fiquei preocupado, pois deveria ser uma resposta de pessoas chateadas e eu estava encontrando poucas pessoas. Os depoimentos foram gravados em dois dias e consegui montar material para enviar para Pânico na TV.
Conclui que as pessoas entendiam o estilo do programa, mas que muita chateação vinha daquele velho ditado: “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”. Todo mundo ri de tudo que passava no programa, até o dia que chegou a tocar na sua cidade. Aí ninguém gostou. Percebi que havia mais interesses políticos e comerciais em fazer polêmica do assunto, do que um sentimento de amor a cidade. Isso por que, as críticas já tinham endereço certo.
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