A mídia influencia a
opinião pública na construção dos fatos do cotidiano que ganham a imagem da
televisão, o som do rádio, o papel do jornal, e até a telinha do celular e
computador. Este papel de formação de pensamento ganhou nuances diversas com a
presença de novos mecanismos sociais oriundos da revolução dos tempos modernos:
internet e redes sociais.
A
internet revoluciona indústria da informação e a maneira de expressar opiniões
pelos blogues. Antes as
pessoas aguardavam a TV para ter acesso a uma informação que já foi divulgada
pelo rádio. O jornal saia apenas no dia seguinte.
A chegada da grande
rede dinamizou e flexibilizou este acesso ao fato. As fronteiras foram
quebradas para o público que consome os conteúdos e não se satisfaz em apenas
recebê-los. Prepara artigos opinativos sobre o assunto e cria grupos de
discussão.
As redes sociais revolucionaram a expressão da opinião pública. Através delas, o público encontra grupos de interesses afins nos sites de relacionamento e expõe idéias no microblog Twitter, famoso pela capacidade de mobilização.
O Facebook, que ocupa lugar entre as mais famosas mídias sociais, colaborou nessa propagação da opiniões, que tornou mais dinâmica com as várias possibilidades de ferramentas: fotos, vídeos e textos. Apesar da influência midiática, o público responde aos estímulos da mensagem, mobilizando frentes pelas redes sociais. A TV, o rádio, o jornal, e as revistas conseguem trazer a versão dos fatos conforme a linha editorial dos seus conglomerados, mas a absorção não é absoluta.
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