Desde o início da corrida eleitoral, em 6 de julho, três dos nove candidatos à Presidência mobilizam a atenção da mídia: Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV). Nesse tempo, eles já estiveram em um debate e sabatinas, mas os estrategistas de marketing político cravam: a campanha começa para valer agora. Nesta terça-feira, 17, a propaganda eleitoral ganha rádio e TV.
O presidente da Associação Brasileira de Consultores Políticos, Carlos Manhanelli, afirma que o investimento de produção de TV e rádio gira entre 58% e 60% do valor total da campanha. Tal montante engloba custos da produção em si, da equipe e até de construção de cenários.
Na opinião de Toni Cotrim, consultor de marketing político e que atua na área desde 1986, a campanha só dá largada quando entra o horário eleitoral na TV. O início dessa fase, inclusive, é um dos momentos mais tensos para as equipes dos candidatos. "Nesse começo, há uma expectativa muito grande, de todos os lados. De longe, a campanha na TV é a parte mais importante da estratégia", explica.
Dilma - total de despesas pagas - R$ 9,560.154,38.
Entre esses gastos, estão: publicidade por materiais impressos, com R$ 5.192,50, e produção de programas de rádio, TV ou vídeo, com R$ 4,5 milhões.
José Serra - total de despesas pagas - R$ 2.593.501,81.
José Serra - total de despesas pagas - R$ 2.593.501,81.
Entre esses gastos, estão: publicidade por materiais impressos, com R$ 472.593,60, e produção de programas de rádio, TV ou vídeo.
Marina Silva - total de despesas pagas - R$ 3.470.250,65.
Marina Silva - total de despesas pagas - R$ 3.470.250,65.
Entre esses gastos, estão: publicidade por materiais impressos, com R$ 1.078.180,00, e produção de programas de rádio, TV ou vídeo, com R$ 1.325.835,90.
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