Hoje, circulou a última edição impressa do Jornal do Brasil que revelou profissionais do jornalismo brasileiro. Os leitores poderão conferir a publicação apenas no formato digital. A notícia gerou grande repercussão neste ano pela opção de anular a versão impressa, pois os jornais impressos tradicionais mantém as duas formas de apresentação para leitor. A postura radical assusta e entristece.
A revolução da informação pela internet trouxe mudanças para o jornalismo e os veículos de comunicação precisaram adaptar-se a elas. Não imaginamos a exclusão das mídias devido a capacidade multimídia da web. Quando a televisão surgiu, o rádio reinava soberano, e mesmo assim, ambos prosseguem até hoje. Eles esforçaram-se para garantir seu espaço, utilizando da grande mundial de computadores como um aliado.
A televisão oferece conteúdos exclusivos nos sites e trechos especiais de bastidores. O rádio é acessado nas cidades onde alcança a potência e também pelo mundo na Internet. As revistas apresentam informações adicionais para aprofundar a versão impressa, e ainda prestam serviços para o leitor.
O tempo atual é da convergência das mídias para transmitir informação e facilitar a comunicação neste país de dimensões continentais. Há tempos atrás, eu dizia: “Um dia, tudo será digital, inclusive jornal”. Chegamos a este tempo, e não consigo ver esse avanço como vitória para o jornalismo brasileiro.
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Fim da edição impressa do Jornal do Brasil
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