Ontem, o presidente Lula fez uma comparação na reunião dos ministérios. Lula falou que os ministros sentados naquela mesa junto com ele pareciam estar na Santa Ceia em perfeita harmonia. Mas, não havia diálogo entre eles sobre projetos e concessões de cargos. Se recordamos a história dos participantes da Santa Ceia, Jesus lavou os pés dos discipulos mostrando que era servo de todos e que eles deveriam fazer o mesmo. Logo após, Jesus foi morto, um discipulo o traiu, outro o negou e o restante fugiu.
Concerteza, o presidente não quer este mesmo fim para aquela composição de representantes. Inclusive, por que o dele seria mais trágico. Dessa forma, criei uma comparação melhor para aquela situação: Lula e os Cavaleiros da Távola Redonda. Todo cavaleiro deve fidelidade ao rei e a nação que representa. Precisam lutar por dias melhores na pátria amada. Porém, os cavaleiros possuem um ego muito aguçado, ou seja, há vaidade demais para impedir o diálogo.
Com os ministros não é tão diferente, mas se acrescenta um detalhe: o interesse dos seus partidos que não se entendem no legislativo. Se os cavaleiros não honrarei seu rei e a pátria, e permaneceram sem flexibilidade de posições. O país perde. Se ao invés de cavaleiros, os ministros tornarem-se discipulos pós-Santa Ceia. Lula pode amargar um triste calvário que não terá ressurreição no terceiro dia.
Everton Lima de olho na política.
Nenhum comentário:
Postar um comentário